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15 setembro 2010

O que é um peido para quem está todo cagado?

   
   Essa expressão do título é muito conhecida por todos, mas o texto que a originou é menos. É um texto de Luis Fernando Veríssimo incluído na obra Veríssima que ele fez numa viagem para Miami.
   Só o li recentemente e transcrevo abaixo. Quem não conhece, leia. Vale a pena pois é
uma situação que ninguem  quer passar...imaginem a cena...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..chorrei de rir ao ler essa crônica de Luis F.V. ...

*-*  DIA DE MERDA  *-*
Autor: Luis Fernando Veríssimo

            'Aeroporto Santos Dumont , 15:30..

            Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.

            Mas,atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.

            Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.

            Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:

            'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.'

            'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.'

            O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.

            'Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo'. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.

            O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada , mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.

            Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada.

            Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.

            Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:

            'Cara, caguei!'

            Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

            'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.

            'Pior que isso não fico'.

            Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.

            Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.

            E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado....

            Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

            Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.

            Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'

            Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

            Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado a mala com roupas'.

            Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.

            A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

            Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história.
            As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de1 a 10.
            Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e
            mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

            Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão
            de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

            Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.

            A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.

            Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:

            'Nada, obrigado.'

            Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda...

            * Luis Fernando Veríssimo* (verídico)

10 setembro 2010

Liberdade, Igualdade, Fraternidade

Bom diaaaaa, postando um texto muito interessante que recebi por e-mail, é comprido mas vale a pena ler..
Enfim o devido reconhecimento aos programadores..
 

Por: Letícia Polydoro - quinta-feira, 09/09/2010 - 11:38

13 de setembro é o Dia Internacional do Programador.


Historiadores comentam que estamos passando por uma mudança de era. Assim como a Revolução Francesa decretou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, estaríamos agora vivendo em plena Revolução Digital. E onde há revolução, há revolucionários, certo? E quem são eles, então? Na minha opinião, são os programadores. Protagonistas de uma revolução silenciosa, sem cabeças cortadas, e muito mais elegante: em vez de armas, usam a inteligência e a lógica.
Fazendo uma analogia com a Revolução Francesa, seus princípios bem que poderiam se aplicar a essa categoria profissional. Liberdade: o código não impõe fronteiras, é como um idioma universal. Igualdade: por meio da programação, indivíduos de países longínquos compartilham de objetivos comuns. Fraternidade: programadores se unem em comunidades virtuais específicas, com o intuito de ajudar-se mutuamente.
Pouca gente sabe, mas 13 de setembro é o Dia Internacional do Programador. A data foi escolhida por ser o 256º dia do ano (exceto em anos bissextos, quando cai em 12 de setembro), e o número 256 é muito significativo para a informática. Ele equivale ao número dois elevado à oitava potência, e oito é o número exato de bits de um byte.
O que chama a atenção é que poucos veículos de comunicação divulguem essa data. Na Rússia, chega a ser um feriado oficial. Não sei como é em outros países, mas aqui no Brasil a visibilidade da profissão perante a sociedade tem sido pequena. Ao terminar o ensino médio, vemos hordas de jovens saturando a procura por vagas tradicionais nas universidades. Todos querem ser distintos advogados, médicos ou engenheiros. Já na informática, em alguns cursos chegam a sobrar vagas (enquanto, contraditoriamente, faltam programadores nas empresas).
O programador, para a sociedade, não costuma ser identificado como uma pessoa de carne e osso. Enquanto em outras profissões o relacionamento se dá entre indivíduos, na informática o programador é como uma "entidade" que se relaciona através de equipamentos eletrônicos. E cada vez mais. Hoje, existe software em tudo, do carro à torradeira, e a grande maioria das pessoas nem se dá conta do quanto depende deles em seu dia a dia.
E o que aconteceria se, repentinamente, todos os programadores do mundo organizassem uma greve? Já pensaram na confusão que seria? As bolsas mundiais parariam, gerando grandes prejuízos. Os hospitais, os metrôs, os bancos, as lojas, enfim, todos os segmentos da sociedade sentiriam um grande baque. Seria o caos!
Mas existe uma característica peculiar no perfil dos programadores que os torna mais tranquilos e pacíficos. Muitos indivíduos, ao se formarem médicos, advogados ou engenheiros, passam a adotar instantaneamente uma postura de suposta superioridade, afinal, "agora sou doutor". Já os programadores, não. Embora seu trabalho cause considerável impacto na vida cotidiana da sociedade, são bem mais modestos. Parecem preferir ficar no anonimato.
E quanto ao dia 13 de setembro? Essa data merece ser bem comemorada. Mas como mobilizar a sociedade para que dê o devido reconhecimento ao profissional e à categoria? Levantaremos bandeiras? Iremos para a rua fazer carreata e buzinaço? "Hummm...", dirá o programador, "talvez, mas primeiro deixa eu terminar só mais esta linha de código, que eu já vou...".

Parabéns pra todos nós programadores! :)

09 setembro 2010

Casamento, uma nova forma de pensar

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho…. fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti “Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

27 agosto 2010

TPM = Tocou, Perguntou, Morreu!

Frases e procedimentos para sobreviver a uma mulher com TPM nas situações do dia-a-dia:

Você chega em casa com aquela fome...
Perigoso: O que tem pro jantar?
Seguro: Posso te ajudar com o jantar?
Seguríssimo:  Onde você quer ir pra jantar?
Ultra-seguro: Aqui, come esse chocolate.

Vocês vão a uma festa e ela diz: Amor já estou pronta...
Perigoso: Você vai vestir ISSO?
Seguro: Nossa, você fica bem de marrom!
Seguríssimo: Uau! Tá uma gata!
Ultra-seguro: Aqui, come esse chocolate.


Ela diz: Como você é grosso!
Perigoso: Tá nervosa por quê?
Seguro: Tudo bem que eu poderia ter avisado, assumo meu erro!
Seguríssimo: Vem, deixa eu te fazer um carinho...
Ultra-seguro: Aqui, come esse chocolate.

Na hora daquele super almoço de domingo...
Perigoso: Será que você devia comer isso?
Seguro: Sabe, ainda tem bastante maçã.
Seguríssimo: Quer um copo de vinho pra acompanhar?
Ultra-seguro: Aqui, come esse chocolate.


Você chega em casa tarde, e ela está sentada no sofá...
Perigoso: O que você fez o dia todo?
Seguro:  Espero que você não tenha trabalhado demais hoje amor.
Seguríssimo:  Adoro quando você usa esse baby doll!
Ultra-seguro: Aqui, come esse chocolate.

Será que o cara precisa de férias(2)???

  
..HAIuhasiUAHSIuahs....Notbook fail